Agora que os artigos do Mapa dos Reinos Nórdicos chegaram ao fim, a pessoa que vos fala colocou seu cérebro pra funcionar - e sua preguiça de lado - e teve novas idéias:
Como uma espada é forjada?
Uma barra de aço (ferro e carbono) vai para uma fornalha até atingir cerca de 700 oC. Cada tipo de espada é feito com uma composição de aço diferente. Quanto mais carbono na liga, mais dura será a lâmina - que aumenta o risco de quebrar e sofrer impactos.
O cuteleiro (ou espadeiro) usa uma prensa pneumática para dar pancadas no aço quente e compactar o metal. Elementos indesejados, como o oxigênio, são eliminados da liga e o aço fica mais firme. Quando o aço esfria, volta ao forno para amolecer.
Com a barra ainda candente - avermelhada e maleável pelo calor - o forjador faz várias dobras antes de voltar a prensá-la. Isso garante que o ferro, o carbono e outros elementos presentes na liga, como cromo, níquel e silício, fiquem bem misturados.
O segredo do equilíbrio da dureza e elasticidade da Katana é um núcleo de aço mais flexível envolvido por duas barras de aço mais resistentes. Esse 'sanduíche' vai ao fogo e, depois de mais pancada, torna-se uma lâmina só.
Na laminação, a barra é tratada com pancadas mais precisas, em cima de uma bigorna. O objetivo é alongar o aço e afinar o
lado que será o corte. A ponta da Katana é feita com um corte diagonal para prolongar a área do corte.
Com a lâmina já no tamanho, na forma, e na consistência desejados, é hora de cuidar da estética. Em um esmeril, o cuteleiro acerta as arestas, deixando as faces da lâmina mais lisas. Depois, com um lixa ou pedras especiais, o aço ganha brilho.
Coberta de argila, a lâmina passa por um tratamento térmico. O metal quente é mergulhado em óleo mineral ou água, no processo de têmpera.
Depois de temperada, a lâmina passa revenimento: aquecida pela última vez é resfriada lentamente para diminuir a dureza.
O limite entre onde há mais e menos barro, cria-se um desenho (hamon). Em seguida, é hora do polimento, com lixas finas e pedras, que da brilho e destaca o hamon. Depois de polida, a espada segue para a afiação, feita no lado mais duro, em que havia menos barro.
Para finalizar o serviço, a lâmina é conectada ao cabo formado pela guarda (que separa a mão do guerreiro da lâmina) o punho (por onde ele empunha e a espada) e o pomo (base que torva todo conjunto de parafusos)
As Katanas cortam de um lado; já as espadas Europeias cortam dos dois lados, ou seja, tem dois gumes.
ESPADA LONGA: arma pesada e com corte dos dois lados da lâmina, era usada pelos cavaleiros medievais Europeus. Diferentemente da Katana, era acionada com as duas mãos para golpear.
CIMITARRA: O modelo, de origem persa, era o preferido por piratas e guerreiros do Oriente Médio. Fez tanto sucesso na região que tem seu desenho na bandeira da Arábia Saudita.
FLORETE: Desenvolvido na frança do século XVIII, o florete foi criado como uma espada de treino para aprimorar a agilidade do soldado. Atualmente, é uma das armas de esgrima.
Haha, curtam e compartilhem! (;
Como uma espada é forjada?
Aquecendo uma barra de aço até que ela fique maleável e dando
marteladas nela para modelar o metal e formar a lâmina. Depois de laminada, a
espada passa por um tratamento térmico para definir sua dureza e elasticidade
– quanto mais dura, mais fácil de quebrar – e é afiada. Antes de a arma de fogo
ser inventada, por volta do século XV, a espada era o principal instrumento de
guerra. Boas espadas eram o sonho de consumo de samurais,cavaleiros europeus e
beduínos. Hoje, a forja ainda é parecida com a da Idade Média, mas a espada se
aposentou dos combates para virar peça de decoração em cerimônias militares,
encenações e coleções particulares.
-Espadeiros mais tradicionais fazem espada à moda antiga, batendo
na barra de ferro com uma marreta.
MALHANDO FERRO
Uma Katana, tradicional espada Samurai, pode levar até 100 horas para ficar pronta.
Uma barra de aço (ferro e carbono) vai para uma fornalha até atingir cerca de 700 oC. Cada tipo de espada é feito com uma composição de aço diferente. Quanto mais carbono na liga, mais dura será a lâmina - que aumenta o risco de quebrar e sofrer impactos.
O cuteleiro (ou espadeiro) usa uma prensa pneumática para dar pancadas no aço quente e compactar o metal. Elementos indesejados, como o oxigênio, são eliminados da liga e o aço fica mais firme. Quando o aço esfria, volta ao forno para amolecer.
Com a barra ainda candente - avermelhada e maleável pelo calor - o forjador faz várias dobras antes de voltar a prensá-la. Isso garante que o ferro, o carbono e outros elementos presentes na liga, como cromo, níquel e silício, fiquem bem misturados.
O segredo do equilíbrio da dureza e elasticidade da Katana é um núcleo de aço mais flexível envolvido por duas barras de aço mais resistentes. Esse 'sanduíche' vai ao fogo e, depois de mais pancada, torna-se uma lâmina só.
Na laminação, a barra é tratada com pancadas mais precisas, em cima de uma bigorna. O objetivo é alongar o aço e afinar o
lado que será o corte. A ponta da Katana é feita com um corte diagonal para prolongar a área do corte.
Com a lâmina já no tamanho, na forma, e na consistência desejados, é hora de cuidar da estética. Em um esmeril, o cuteleiro acerta as arestas, deixando as faces da lâmina mais lisas. Depois, com um lixa ou pedras especiais, o aço ganha brilho.
Coberta de argila, a lâmina passa por um tratamento térmico. O metal quente é mergulhado em óleo mineral ou água, no processo de têmpera.
Depois de temperada, a lâmina passa revenimento: aquecida pela última vez é resfriada lentamente para diminuir a dureza.
O limite entre onde há mais e menos barro, cria-se um desenho (hamon). Em seguida, é hora do polimento, com lixas finas e pedras, que da brilho e destaca o hamon. Depois de polida, a espada segue para a afiação, feita no lado mais duro, em que havia menos barro.
Para finalizar o serviço, a lâmina é conectada ao cabo formado pela guarda (que separa a mão do guerreiro da lâmina) o punho (por onde ele empunha e a espada) e o pomo (base que torva todo conjunto de parafusos)
As Katanas cortam de um lado; já as espadas Europeias cortam dos dois lados, ou seja, tem dois gumes.
ESPADA LONGA: arma pesada e com corte dos dois lados da lâmina, era usada pelos cavaleiros medievais Europeus. Diferentemente da Katana, era acionada com as duas mãos para golpear.
CIMITARRA: O modelo, de origem persa, era o preferido por piratas e guerreiros do Oriente Médio. Fez tanto sucesso na região que tem seu desenho na bandeira da Arábia Saudita.
FLORETE: Desenvolvido na frança do século XVIII, o florete foi criado como uma espada de treino para aprimorar a agilidade do soldado. Atualmente, é uma das armas de esgrima.
E aposto que você - assim como eu - desejaria ter alguma dessas como artigo de decoração na sua casa não é!?
xD Então comprem pela internet, não façam em casa.Haha, curtam e compartilhem! (;
Principal fonte: Revista Mundo Estranho - Edição 127
Vou largar a minha preguiça também e vou forjar uma espada pra mim o/
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