segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Talismãs Rúnicos

Os talismãs são usados para afastar influências negativas e má sorte. Por outro lado, também pode ser usado como magneto mágico, para atrair boas influências e vibrações positivas para a pessoa que o usa.
Podem ser gravados, pintados, esculpidos em pedras, couro, osso, metal, madeira, e etc.
Nos dias de hoje, os talismãs são vendidos abertamente em lojas para turistas no Aeroporto de Reykjavik.

OBS.: Este artigo não impõe qualquer desrespeito religioso/espiritual para qualquer leitor, apenas oferece conhecimento diferenciado, seguindo o conteúdo do Blog.

Segue abaixo a representação de 16 talismãs e seus significados.




Para alcançar a realização de desejos. Mentalize seus desejos em cada círculo e semi círculo traçado.


Para afastar forças negativas. Este pode ser ritualmente traçado no chão ou na areia, e seu artífice deverá se colocar de pé no centro do desenho, mentalizando proteção.


Este símbolo é usado para que energias provindas de magia alheia sejam neutralizadas. É o chamado de Talismã para o Mago Rival. Na sua forma gráfica temos a representação de um ser de pé e de braços abertos, tendo na cabeça uma meia lua e um ponto que representa seu corpo mental.





Este é o Talismã para atrair prosperidade. Quando traçar o desenho, repita a seguinte frase: Tem três fontes que entram, e tem três fontes que saem. O que é nos dado através do plano terrestre vem através do plano espiritual.






Talismã do amor. Pode ser usado em ritual com uma vela de sete dias. Coloque uma vela rosa para queimar dentro do círculo, mentalizando a atração do amor. Lembre-se que não podemos interferir no livre arbítrio de outras pessoas para alcançarmos os nossos desejos.





Desenhe este símbolo em um pedaço de papel ou grave-o num bastãzinho feito com o ramo de uma árvore. Coloque-o sob seu travesseiro para que seus sonhos se tornem realidade.


Este é o antigo símbolo nórdico conhecido como o Martelo de Thor. é usado pelos islandeses, que pediam a proteção divina do deus do trovão.








Uma cruz rúnica para proteção; contra maus espíritos, demônios e perturbações.  =P


Para que um projeto prospere ou se realize. Era usado pelos marinheiros escandinavos para evitar que seus barcos fossem apanhados por tempestades, parecendo-se com uma âncora. Ao desenhar o símbolo, procure traçar as linhas sempre em movimentos ascendentes. Faça-o na sua agenda pessoal.


Este talismã é dedicado a Odin e pode ser usado para curar enfermidades da mente, corpo e espírito.


Talismã para ampliar a sintonia com o seu deus. Este talismã reúne as runas Berkana, Wunjo, Knô e Othila, em um só desenho.


Este Talismã reúne as runas Tyr, Algiz e Fehu e se destina a realização tranquila de seu carma ou destino.


Este Talismã reúne Wunjo e Berkana e pode ser usado para o crescimento espiritual.









Usar este Talismã para a concentração mental e estudos.










Para a harmonia no lar, no trabalho, na sociedade em geral.










E por último, para desiquilíbrio emocional e depressão. Desenhe-o em um papel e depois queime-o, para obter ação mais rápida, mentalizando toda energia negativa sendo destruída pelo fogo.







Principal Fonte: http://www.angelfire.com/ia/sendadb/runas.htm

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Como uma espada é forjada?

Agora que os artigos do Mapa dos Reinos Nórdicos chegaram ao fim, a pessoa que vos fala colocou seu cérebro pra funcionar  - e sua preguiça de lado - e teve novas idéias:

 Como uma espada é forjada?

Aquecendo uma barra de aço até que ela fique maleável e dando marteladas nela para modelar o metal e formar a lâmina. Depois de laminada, a espada passa por um tratamento térmico para definir sua dureza e elasticidade – quanto mais dura, mais fácil de quebrar – e é afiada. Antes de a arma de fogo ser inventada, por volta do século XV, a espada era o principal instrumento de guerra. Boas espadas eram o sonho de consumo de samurais,cavaleiros europeus e beduínos. Hoje, a forja ainda é parecida com a da Idade Média, mas a espada se aposentou dos combates para virar peça de decoração em cerimônias militares, encenações e coleções particulares.
-Espadeiros mais tradicionais fazem espada à moda antiga, batendo na barra de ferro com uma marreta.
MALHANDO FERRO

Uma Katana, tradicional espada Samurai, pode levar até 100 horas para ficar pronta.



Uma barra de aço (ferro e carbono) vai para uma fornalha até atingir cerca de 700 oC. Cada tipo de espada é feito com uma composição de aço diferente. Quanto mais carbono na liga, mais dura será a lâmina - que aumenta o risco de quebrar e sofrer impactos.



O cuteleiro (ou espadeiro) usa uma prensa pneumática  para dar pancadas no aço quente e compactar o metal. Elementos indesejados, como o oxigênio, são eliminados da liga e o aço fica mais firme. Quando o aço esfria, volta ao forno para amolecer.


Com a barra ainda candente - avermelhada e maleável pelo calor - o forjador faz várias dobras antes de voltar a prensá-la. Isso garante que o ferro, o carbono e outros elementos presentes na liga, como cromo, níquel e 
silício, fiquem bem misturados.

 


O segredo do equilíbrio da d
ureza e elasticidade da Katana é um núcleo de aço mais flexível envolvido por duas barras de aço mais resistentes. Esse 'sanduíche' vai ao fogo e, depois de mais pancada, torna-se uma lâmina só.




Na laminação, a barra é tratada com pancadas mais precisas, em cima de uma bigorna. O objetivo é alongar o aço e afinar o 
lado que será o corte. A ponta da Katana é feita com um corte diagonal para prolongar a área do corte. 
Com a lâmina já no tamanho, na forma, e na consistência desejados, é hora de cuidar da estética. Em um esmeril, o cuteleiro acerta as arestas, deixando as faces da lâmina mais lisas. Depois, com um lixa ou pedras especiais, o aço ganha brilho.




 Coberta de argila, a lâmina passa por um tratamento térmico. O metal quente é mergulhado em óleo mineral ou água, no processo de têmpera.
Depois de temperada, a lâmina passa revenimento: aquecida pela última vez é resfriada lentamente para diminuir a dureza.








O limite entre onde há mais e menos barro, cria-se um desenho (hamon). Em seguida, é hora do polimento, com lixas finas e pedras, que da brilho e destaca o hamon. Depois de polida, a espada segue para a afiação, feita no lado mais duro, em que havia menos barro.




Para finalizar o serviço, a lâmina é conectada ao cabo formado pela guarda (que separa a mão do guerreiro da lâmina)  o punho (por onde ele empunha e a espada) e o pomo (base que torva todo conjunto de parafusos)
As Katanas cortam de um lado; já as espadas Europeias cortam dos dois lados, ou seja, tem dois gumes. 





ESPADA LONGA: arma pesada e com corte dos dois lados da lâmina, era usada pelos cavaleiros medievais Europeus. Diferentemente da Katana, era acionada com as duas mãos para golpear. 





CIMITARRA: O modelo, de origem persa, era o preferido por piratas e guerreiros do Oriente Médio. Fez tanto sucesso na região que tem seu desenho na bandeira da Arábia Saudita.







 FLORETE: Desenvolvido na frança do século XVIII, o florete foi criado como uma espada de treino para aprimorar a agilidade do soldado. Atualmente, é uma das armas de esgrima.


E aposto que você - assim como eu - desejaria ter alguma dessas como artigo de decoração na sua casa não é!?
xD Então comprem pela internet, não façam em casa.
Haha, curtam e compartilhem! (;


Principal fonte:  Revista Mundo Estranho - Edição 127